A ADEMADAN foi criada em 1997, sua primeira atuação ambiental foi na luta contra a construção de uma usina hidroelétrica a carvão em Paranaguá, cuja campanha ficou conhecida como Usina Não e que mobilizou todo o movimento ambiental de Curitiba, região metropolitana e do litoral do Estado no ano de 1997.



ANTONINA

ADEMADAN
Em 1998 a ADEMADAN participou do 5º EVINCI da UFPR com o único projeto interdisciplinar de arte, desenvolvido por alunos das Faculdades de Artes do Paraná e artistas de Antonina. Neste mesmo ano organizou um Fórum Municipal para discutir o desenvolvimento de Antonina, enfatizando a necessidade de revitalizar o porto numa perspectiva ecológica, foi quando nasceu a campanha por um Ecoporto.Também neste ano participou, pela primeira e única vez, do Festival de Inverno da UFPR com um espetáculo: O que é que Antonina tem e uma oficina de arte-ecoturismo, era a 8ª edição do festival que este ano completou 21 edições (2011).
De 1999 a 2001 a ADEMADAN, em parceria com o antigo CEFET-Curitiba, organizou e coordenou 50 cursos de qualificação nas áreas de artesanato e ecoturismo em Antonina utilizando recursos do FAT. Neste período foi realizada a primeira qualificação na área de ecoturismo por meio de um curso de 360 horas integrando alunos de Antonina e Morretes.

De 1999 a 2001 a ADEMADAN, em parceria com o antigo CEFET-Curitiba, organizou e coordenou 50 cursos de qualificação nas áreas de artesanato e ecoturismo em Antonina utilizando recursos do FAT. Neste período foi realizada a primeira qualificação na área de ecoturismo por meio de um curso de 360 horas integrando alunos de Antonina e Morretes.
Em 2002 a ADEMADAN trabalhou intensamente na mobilização social para discutir o Plano Diretor do município em função do licenciamento ambiental para a construção de uma estrada que ligaria o Porto de Antonina à BR 277, envolvendo alunos de ensino fundamental e ensino médio em pesquisas sobre a revitalização do porto, impactos ambientais e geração de emprego e renda à população, culminando na primeira tese de doutorado em Educação defendida no Estado do Paraná (UFPR/2003), cuja autora é uma militante da ONG, Eliane Beê Boldrini.

Desde 2004 a ADEMADAN atua na área ambiental portuária. Em parceria com as Faculdades Integradas Espírita, a ADEMADAN formou duas turmas de Pós Graduação em Gestão Sócio-Ambiental Portuária, curso inédito no Brasil, com mais de 20 monografias escritas e diversos artigos publicados.
Atuou no Sistema de Gestão Ambiental da Ponta do Félix – Porto de Antonina, em particular nos projetos de licenciamento ambiental de dragagem portuária, que envolveu uma rede de parceria e diversos especialistas de todo o Brasil. Atuou no licenciamento ambiental de expansão do Terminal de Contêineres de Paranaguá e em projetos de compensação ambiental de dragagem da Cattalini Terminais Marítimos (Paranaguá), além de coordenar os estudos que conduziram a licença ambiental de dragagem de manutenção para os portos do Paraná, em 2007 com validade até 2010. Organizou quatro Seminários Nacionais de Dragagem Portuária em Antonina, organizou e publicou três livros com artigos técnico-científicos de especialistas de todo o Brasil na área de dragagem portuária. Participou representando o terceiro setor no Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) e também no Conselho Nacional de Meio Ambiente (CONAMA). Desde 2005 atua em projetos de Gestão Territorial de Bacias Hidrográficas, inicialmente pelo Programa CAD: Contaminantes Assoreamento e Dragagem no Estuário de Paranagua. Na atualidade desenvolve o projeto RAPPs, patrocinado pelo Programa da Petrobras Ambiental, edital 2010; o Projeto MACAR e o Projeto Agua de Lastro, além de participar no Grupo de Trabalho do CONAMA que está revisando a Resolução 344-04, referente às atividades de dragagens.